Site icon Blog Soluções Industriais

Comunicação assertiva no ambiente de trabalho

Como gerar uma comunicacao assertiva com o seu cliente

Você sabe como se comunicar no ambiente de trabalho? Bons comunicadores passam a ter a missão de educar os demais para a cooperação. 

Através de diálogos precisos, atingindo todos os públicos de forma igualitária e sem promover desavenças, o líder que sabe o que é comunicação assertiva, mostrará que cada um pode contribuir em prol de um objetivo. 

Eles serão incentivados a expor suas ideias e sentimentos, bem como ouvir aquilo que os demais desejam dizer. Com isso cria-se um momento de expectativa e respeito, algo que pode não acontecer quando a comunicação não é efetiva e é realizada de qualquer jeito.

Para que todos possam conviver harmonicamente, é preciso haver cooperação e entender o lado do outro é primordial para que isso aconteça. 

Muitas organizações utilizam meios conceituados e que sempre se renovam por sua alta funcionalidade no mundo moderno. Entre esses meios está a dinâmica de grupo, os coachings ou os treinamentos, que também são explanados em cursos a distância correlatos.

Conheça um pouco sobre as principais práticas e por que elas podem ajudar na cooperação.

Dinâmica de grupo 

Coaching 

Em todos esses casos, é imprescindível que os responsáveis tenham expertise em comunicação assertiva e demais conceitos voltados para a gestão de pessoas e recursos humanos. 

Eles devem assumir o papel de educador para a cooperação, o diálogo aberto, a busca por resultados sempre melhores. Cursos online podem ser úteis em todo esse processo de aprendizagem, oferecendo conteúdos completos e eficientes. 

Feedback claro e construtivo

Uma das etapas da comunicação assertiva, sobretudo no mundo corporativo, consiste no feedback, muito explorado em cursos a distância sobre a temática. 

Esse é considerado o momento em que há o retorno sobre o trabalho realizado dentro da empresa – que muito provavelmente já é esperado tanto pelos líderes quanto pelos funcionários. 

Porém, quando não há uma preocupação em se comunicar bem, esse feedback pode não acontecer de maneira exata ou nunca acontecer, ocasionando problemas em dimensões bem maiores.

É essencial que ambas as partes proporcionem um feedback claro e construtivo: o setor gerencial e o produtivo. Isto é, chefe e subordinados devem estar em sintonia para “abrir o jogo” quanto ao trabalho realizado, ao que é esperado para a rotina laboral, ao que não está funcionando bem, entre outras opiniões super válidas.

Quando já há uma cultura organizacional firmada, na qual a comunicação assertiva acontece naturalmente, o feedback pode ser dado e recebido no dia a dia, sem precisar dar uma atenção máxima a isso. 

Agora, no caso de uma corporação que precisa melhorar a troca de ideias e informações internas para trazer mais produtividade, a sugestão é que se façam “eventos” como os do tópico anterior. Uma dinâmica, coaching ou até mesmo uma simples reunião podem ajudar a solucionar o problema de comunicação entre chefe e empregado.

A busca por um curso para melhorar a comunicação dentro da empresa pode ajudar muito a alcançar a eficiência dessa etapa, que muitas vezes é subestimada. 

Há quem diga que o feedback não faz parte de seu trabalho e que ele não precisa acontecer, já que cada funcionário deve ter ciência de seu trabalho – se ele precisa de um retorno, é por que não está apto para a função, não é mesmo? 

Pensar assim é um erro grave, pois tanto os bons quanto os maus funcionários precisam saber de seu superior como ele está indo, se falta algo ou se está no caminho certo.

A atitude de valorizar a presença e o trabalho de outro, fazer uma análise e demonstrar sua visão, é extremamente benéfica para a jornada de trabalho de qualquer pessoa. 

O Feedback ideal

Mas apesar de ser necessário para toda empresa, o feedback, no início, pode ser difícil de ser realizado, porém, com o passar do tempo, tudo ficará mais simples. Para nortear quem possa se interessar, listamos três aspectos do feedback ideal, divulgados pelo livro Coaching Eficaz de Myles Downey, veja só:

  1. Dados de alta qualidade, específicos e objetivos. Ou seja, as informações passadas em um feedback precisam ser de entendimento imediato, nada de “dar voltas” para comunicar algo ou expor ideias.
  2. Intenções ao dar o feedback. Está fazendo isso para provar que está certo? Para mostrar quem é o chefe? Esqueça, todo o processo irá por água abaixo. Isso pode provocar um misto de sensações na outra parte e deixar o trabalho ineficiente. A conscientização é a principal intenção ao dar um retorno a alguém.
  3. Equilíbrio emocional. Em uma reunião para dar e receber feedback, naturalmente, há a propensão de deixar se levar pelo humor latente. Mas apresentar uma carga de emoção muito grande nesse momento pode significar mais intensidade na hora de transmitir a mensagem. Deixar a afetividade de lado e se manter equilibrado é a melhor pedida para não causar interpretações erradas.

Agora é com você: o que achou do artigo? Como você transmite seu feedback para os funcionários?

Deixe sua opinião na caixa de comentários abaixo. Até a próxima 

Este artigo foi escrito pela equipe de redatores do Educamundo.

Exit mobile version